PREVIDÊNCIA SOCIAL:
O RETORNO!!
O Golpe Militar de 1964 assumiu o patrimônio dos Institutos de Aposentadoria e Pensões dos trabalhadores da iniciativa privada para pagar dívidas.
O RETORNO!!
O Golpe Militar de 1964 assumiu o patrimônio dos Institutos de Aposentadoria e Pensões dos trabalhadores da iniciativa privada para pagar dívidas.
FHC criou o superávit
primário, onde continuou usando o dinheiro da Previdência
Social para garantir o pagamento da dívida que sustentou a estabilidade
(sic) do Real e ainda criou a LRF garantindo aos banqueiros que os governos
posteriores continuariam pagando a dívida (que ele sextuplicou).
Acho que chegou o momento de se rever esse furto
que o Estado Autoritário praticou
contra a classe trabalhadora.
Anulando a legislação da Ditadura (DECRETO-LEI Nº 72, DE 21 DE NOVEMBRO DE
1966) o governo poderia iniciar o processo de devolução aos antigos
IAPs, de todo o patrimônio furtado, inclusive os hospitais.
O ideal seria uma nova legislação prevendo a
criação de Empresas Sociais de Mão de Obra administradas
pelo Instituto de cada classe profissional, que ficaria encarregada de
fornecer mão de obra especializada às empresas privadas e órgãos públicos,
transferindo para a própria classe trabalhadora a responsabilidade pela
administração de bônus e ônus inerentes.
Na evolução natural, os fundos formados com a receita pelos serviços prestados (de mão de obra) e do repasse das receitas da Previdência e do FGTS, os IAPs se transformariam em provedores de todas as necessidades do trabalhador, inclusive o Ensino Técnico e Universitário necessário ao melhor desempenho de suas atividades.
Na evolução natural, os fundos formados com a receita pelos serviços prestados (de mão de obra) e do repasse das receitas da Previdência e do FGTS, os IAPs se transformariam em provedores de todas as necessidades do trabalhador, inclusive o Ensino Técnico e Universitário necessário ao melhor desempenho de suas atividades.
Seria a redenção do proletariado; a redução do tamanho do Estado; e a vitória da livre
empresa que negociaria diretamente
com o trabalhador, sem se preocupar com férias, 13° e greves para aumento de
salário.
Pensem nisso.
M. Pacheco – voltando ao assunto em 27/9/2015 e até
que alguém resolva pensar nele.
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