quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

NÃO EXISTE BANCO CENTRAL INDEPENDENTE
Ou é um órgão de governo que segue as diretrizes traçadas pelo Governo, ou é um instrumento do Mercado, pautado pelos “analistas” entrevistados pelo Boletim Focus. Aliás, precisamos acabar com essa HIPOCRISIA que a mídia inventou recentemente, de que os dirigentes de órgãos do Estado não podem ser escolhidos nos quadros do partido vencedor e que esses órgãos precisam ser INDEPENDENTES. Como se essa “independência” significasse MANTER A MESMA DIRETRIZ TRAÇADA PELO GOVERNO DERROTADO.
Se um presidente foi eleito e tomou posse é porque conquistou MAIORIA DE VOTOS. Portanto, a maioria dos eleitores habilitados pelo TSE decidiu que ele (ou ela) deve governar com base no programa de Governo de seu partido. Isto fica definido com maior nitidez, quando esse partido fazia oposição ao Governo que o antecedeu, denunciando o que deveria mudar.
Pena que o PT é um partido pequeno, e não conseguiu eleger a MAIORIA NO CONGRESSO necessária para mudar as regras do jogo feitas pelo adversário. E os presidentes Lula e Dilma foram obrigados a fazer composição com políticos que cobram caro pelo apoio.

M. Pacheco em 21 de Janeiro de 2016 – véspera do aniversário de Brizola – apelando pela união dos trabalhistas, socialistas e comunistas com vistas às eleições de 2018 quando o verdadeiro destino do Brasil poderá ser reconquistado.    

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

USA AS RESERVAS E BAIXA OS JUROS DILMA
Os Patrocinadores do Golpe não querem que o Brasil use as reservas cambiais, e segundo dizem seus porta-vozes Tombini e Barbosa também não querem. Apenas os petistas querem.
O BC está reunido para decidir sobre a Taxa Selic e os analistas acham que só aumentando os juros se combate a inflação.
Junte-se tudo isso e conclui-se que toda essa gente quer manter as reservas para um futuro governo (QUE NÃO SEJA DO PT) gastar como quiser. Mas eu insisto em dizer que A HORA É AGORA de se usar as reservas em Dólar a quase quatro reais e comprar OURO e AÇÕES DA PETROBRÁS e da VALE que estão com a cotação baixa.
Guardam-se as ações porque logo vão subir, enquanto o OURO lastrearia TÍTULOS DO GOVERNO COM VALOR DE FACE DECLARADO EM UM CENTÉSIMO DO PREÇO DO GRAMA DE OURO que seriam oferecidos ao MERCADO sem juros, com apelo aos brasileiros que estão fugindo da Caderneta de Poupança e dos Fundos Picaretas que só dão lucro aos banqueiros.
QUANTO À REUNIÃO DO COPOM, aproveita-se para dizer ao Tombini que o BC deixará de ser Ministério e acaba-se com o Boletim FOCUS no programa de redução de despesas supérfluas.

M. Pacheco, em 19/01/2016, aproveitando para informar que NÃO SOU PETISTA!

domingo, 17 de janeiro de 2016

CAIU A MÁSCARA DO GLOBO
O jornal O Globo de hoje (15/1/2016) na ânsia de se manter fiel aos patrocinadores do Golpe, esqueceu que é, antes de tudo, um veículo de publicidade que se mantém com os espaços que vende, e praticou um ato passível de punição pelos órgãos que regulam a publicidade impressa no país e no mundo. E desconfiança dos que ainda compram espaços em suas páginas.
O Globo recebeu e publicou um anúncio PAGO de meia página, em espaço determinado, e DESQUALIFICOU A MENSAGEM DO ANUNCIANTE antes mesmo dela ser conhecida pelo público alvo.
O anúncio, uma CARTA ABERTA sobre os desmandos da Operação Lava Jato, determinado para a página cinco, foi amplamente esculachado na página três em artigo de OPINIÃO do jornal.
BEM COMPARANDO foi como se um anunciante estivesse oferecendo um produto em promoção e O Globo avisasse ao concorrente o preço que seria anunciado para que esse fizesse melhor oferta.
Se havia alguma dúvida de que o jornal O Globo não é digno da confiança dos leitores, ficou EVIDENTE que também os anunciantes não podem confiar na ÉTICA DO JORNAL.
M. Pacheco tirando a máscara do o Globo em 15/1/2016.

  

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

“Carta aberta em repúdio ao regime de superação episódica de direitos e garantias verificado na Operação Lava Jato”
(Publicada hoje nos jornais diários)
No plano do desrespeito a direitos e garantias fundamentais dos acusados, a Lava Jato já ocupa um lugar de destaque na história do país. Nunca houve um caso penal em que as violações às regras mínimas para um justo processo estejam ocorrendo em relação a um número tão grande de réus e de forma tão sistemática. O menoscabo à presunção de inocência, ao direito de defesa, à garantia da imparcialidade da jurisdição e ao princípio do juiz natural, o desvirtuamento do uso da prisão provisória, o vazamento seletivo de documentos e informações sigilosas, a sonegação de documentos às defesas dos acusados, a execração pública dos réus e a violação às prerrogativas da advocacia, dentre outros graves vícios, estão se consolidando como marca da Lava Jato, com consequências nefastas para o presente e o futuro da justiça criminal brasileira. O que se tem visto nos últimos tempos é uma espécie de inquisição (ou neoinquisição), em que já se sabe, antes mesmo de começarem os processos, qual será o seu resultado, servindo as etapas processuais que se seguem entre a denúncia e a sentença apenas para cumprir ‘indesejáveis’ formalidades.
Nesta última semana, a reportagem de capa de uma das revistas semanais brasileiras não deixa dúvida quanto à gravidade do que aqui se passa. Numa atitude inconstitucional, ignominiosa e tipicamente sensacionalista, fotografias de alguns dos réus (extraídas indevidamente de seus prontuários na Unidade Prisional em que aguardam julgamento) foram estampadas de forma vil e espetaculosa, com o claro intento de promover-lhes o enxovalhamento e instigar a execração pública. Trata-se, sem dúvida, de mais uma manifestação da estratégia de uso irresponsável e inconsequente da mídia, não para informar, como deveria ser, mas para prejudicar o direito de defesa, criando uma imagem desfavorável dos acusados em prejuízo da presunção da inocência e da imparcialidade que haveria de imperar em seus julgamentos.
Ainda que parcela significativa da população não se dê conta disso, esta estratégia de massacre midiático passou a fazer parte de um verdadeiro plano de comunicação, desenvolvido em conjunto e em paralelo às acusações formais, e que tem por espúrios objetivos incutir na coletividade a crença de que os acusados são culpados (mesmo antes deles serem julgados) e pressionar instâncias do Poder Judiciário a manter injustas e desnecessárias medidas restritivas de direitos e prisões provisórias, engrenagem fundamental do programa de coerção estatal à celebração de acordos de delação premiada.
Esta é uma prática absurda e que não pode ser tolerada numa sociedade que se pretenda democrática, sendo preciso reagir e denunciar tudo isso, dando vazão ao sentimento de indignação que toma conta de quem tem testemunhado esse conjunto de acontecimentos. A operação Lava Jato se transformou numa Justiça à parte. Uma especiosa Justiça que se orienta pela tônica de que os fins justificam os meios, o que representa um retrocesso histórico de vários séculos, com a supressão de garantias e direitos duramente conquistados, sem os quais o que sobra é um simulacro de processo; enfim, uma tentativa de justiçamento, como não se via nem mesmo na época da ditadura.
Magistrados das altas Cortes do país estão sendo atacados ou colocados sob suspeita para não decidirem favoravelmente aos acusados em recursos e habeas corpus ou porque decidiram ou votaram (de acordo com seus convencimentos e consciências) pelo restabelecimento da liberdade de acusados no âmbito da Opera- ção Lava Jato, a ponto de se ter suscitado, em desagravo, a manifestação de apoio e solidariedade de entidades associativas de juízes contra esses abusos, preocupadas em garantir a higidez da jurisdi- ção. Isto é gravíssimo e, além de representar uma tentativa de supressão da independência judicial, revela que aos acusados não está sendo assegurado o direito a um justo processo.
É de todo inaceitável, numa Justiça que se pretenda democrática, que a prisão provisória (ou a ameaça de sua implementação) seja indisfarçavelmente utilizada para forçar a celebração de acordos de delação premiada, como, aliás, já defenderam publicamente alguns Procuradores que atuam no caso. Num dia os réus estão encarcerados por força de decisões que afirmam a imprescindibilidade de suas prisões, dado que suas liberdades representariam gravíssimo risco à ordem pública; no dia seguinte, fazem acordo de delação premiada e são postos em liberdade, como se num passe de mágica toda essa imprescindibilidade da prisão desaparecesse. No mínimo, a prática evidencia o quão artificiais e puramente retóricos são os fundamentos utilizados nos decretos de prisão. É grave o atentado à Constituição e ao Estado de Direito e é inadmissível que o Poder Judiciário não se oponha a esse artifício.
É inconcebível que os processos sejam conduzidos por magistrado que atua com parcialidade, comportando-se de maneira mais acusadora do que a própria acusação. Não há processo justo quando o juiz da causa já externa seu convencimento acerca da culpabilidade dos réus em decretos de prisão expedidos antes ainda do início das ações penais. Ademais, a sobreposição de decretos de prisão (para embaraçar o exame de legalidade pelas Cortes Superiores e, consequentemente, para dificultar a soltura dos réus) e mesmo a resistência ou insurgência de um magistrado quanto ao cumprimento de decisões de outras instâncias, igualmente revelam uma atuação judicial arbitrária e absolutista, de todo incompatível com o papel que se espera ver desempenhado por um juiz, na vigência de um Estado de Direito.
Por tudo isso, os advogados, professores, juristas e integrantes da comunidade jurídica que subscrevem esta carta vêm manifestar publicamente indignação e repúdio ao regime de supressão episódica de direitos e garantias que está contaminando o sistema de justiça do país. Não podemos nos calar diante do que vem acontecendo neste caso. É fundamental que nos insurjamos contra estes abusos. O Estado de Direito está sob ameaça e a atuação do Poder Judiciário não pode ser influenciada pela publicidade opressiva que tem sido lançada em desfavor dos acusados e que lhes retira, como consequência, o direito a um julgamento justo e imparcial – direito inalienável de todo e qualquer cidadão e base fundamental da democracia. Urge uma postura rigorosa de respeito e observância às leis e à Constituição brasileira, remanescendo a esperança de que o Poder Judiciário não coadunará com a reiteração dessas violações.
Alexandre Aroeira Salles 
Alexandre Lopes 
Alexandre Wunderlich 
Alvaro Roberto Antanavicius Fernandes 
André de Luizi Correia 
André Karam Trindade 
André Machado Maya 
Antonio Carlos de Almeida Castro 
Antonio Claudio Mariz de Oliveira 
Antonio Pedro Melchior 
Antônio Sérgio A. de Moraes Pitombo 
Antonio Tovo Antonio Vieira 
Ary Bergher 
Augusto de Arruda Botelho 
Augusto Jobim do Amaral 
Aury Lopes Jr. 
Bartira Macedo de Miranda Santos
Bruno Aurélio 
Camila Vargas do Amaral 
Camile Eltz de Lima 
Celso Antônio Bandeira de Mello 
Cezar Roberto Bitencourt 
Cleber Lopes de Oliveira 
Daniela Portugal 
David Rechuslki 
Denis Sampaio 
Djefferson Amadeus 
Dora Cavalcanti 
Eduardo Carnelós 
Eduardo de Moraes 
Eduardo Sanz Edward de Carvalho 
Felipe Martins Pinto 
Fernando da Costa Tourinho Neto 
Fernando Santana
Flavia Rahal 
Floriano Peixoto de Azevedo Marques Neto 
Francisco Ortigão 
Gabriela Zancaner 
Gilson Dipp 
Guilherme Henrique Magaldi Netto 
Guilherme San Juan 
Guilherme Ziliani Carnelós 
Gustavo Alberine Pereira 
Gustavo Badaró 
Hortênsia M. V. Medina 
Ilídio Moura 
Jacinto Nelson de Miranda Coutinho 
Jader Marques 
João Geraldo Piquet Carneiro 
João Porto Silvério Júnior 
José Carlos Porciúncula 
Julia Sandroni
Kleber Luiz Zanchim 
Lenio Luiz Streck 
Leonardo Avelar Guimarães 
Leonardo Canabrava Turra 
Leonardo Vilela 
Leticia Lins e Silva 
Liliane de Carvalho Gabriel 
Lourival Vieira 
Luiz Carlos Bettiol 
Luiz Guilherme Arcaro Conci 
Luiz Herique Merlin 
Luiz Tarcisio T. Ferreira 
Maira Salomi 
Marcelo Turbay Freiria 
Marco Aurélio Nunes da Silveira 
Marcos Ebehardt 
Marcos Paulo Veríssimo
Mariana Madera
Marina Cerqueira 
Maurício Dieter 
Maurício Portugal Ribeiro 
Mauricio Zockun 
Miguel Tedesco 
Wedy Nabor Bulhões 
Nélio Machado 
Nestor Eduardo Araruna Santiago 
Nilson Naves 
Paulo Emílio Catta Preta 
Pedro Estevam Serrano 
Pedro Ivo Velloso 
Pedro Machado de Almeida Castro 
Rafael Nunes da Silveira 
Rafael Tucherman 
Rafael Valim
Raphael Mattos 
Renato de Moraes
Roberta Cristina Ribeiro de Castro Queiroz 
Roberto Garcia 
Roberto Podval Roberto Telhada 
Rogerio Maia Garcia 
Salah H. Khaled Jr. 
Sergio Ferraz 
Técio Lins e Silva 
Thiago M. Minagé 
Thiago Neuwert 
Tiago Lins e Silva 
Ticiano Figueiredo 
Tito Amaral de Andrade 
Victoria de Sulocki 
Weida Zancaner”

sábado, 9 de janeiro de 2016

O melhor presente para Brizola, neste 22/1 não é o lançamento de um nome para as eleições de 1918. Muita água ainda vai rolar debaixo dessa ponte.
O presente que mais alegraria não só Brizola, mas todos os Trabalhistas autênticos seria a BANDEIRA DO PTB.
Mas isso só ocorreria se o presidente Lupi tivesse um pouco de humildade e Roberto Jefferson resolvesse prestar homenagem a José Carlos Martinez, que queria fazer a fusão do PTB com o PDT, e só não o fez porque morreu em acidente.
Apesar de afastado do PDT desde a morte de Brizola, continuo filiado ao partido, na esperança de que Brizola, Jango e Getúlio Vargas iluminem o presidente Lupi, ao mesmo tempo em que José Carlos Martines convença Roberto Jefferson e Cristiane Brasil, para que os três esqueçam os interesses pessoais e imediatos, e pensem que A HORA É AGORA!
As eleições de 2018 podem dar ao Trabalhismo Nacionalista aquela vitória que o Golpe Militar de 1964 tirou do PTB porque sabia que os nacionalistas fariam MAIORIA NO CONGRESSO em 1965, e mudariam as regras do jogo que só beneficiavam ao adversário.
Está nas mãos de Lupi, Roberto Jefferson, e Cristiane Brasil o poder de mudar o rumo da História e se inscreverem nela.
A HORA É AGORA!

M. Pacheco

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

POR QUE “REFORMA DA PREVIDÊNCIA”?
Não precisa reformar, basta corrigir os erros cometidos contra a Previdência Social quando os PATROCINADORES DO GOLPE decidiram se apropriar de toda a poupança dos trabalhadores, destruindo o sonho da verdadeira DITADURA” DO PROLETARIADO que evoluía através dos IAPs - Institutos de Aposentadoria e Pensões – dos trabalhadores e servidores públicos.

AO INVÉS DE REFORMAR
VAMOS REVOGAR
O Golpe Militar de 1964 assumiu o patrimônio dos Institutos de Aposentadoria e Pensões dos trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos para pagar dívidas. 
FHC criou o superávit primário, onde continuou usando o dinheiro da Previdência Social para garantir o pagamento da dívida (que ele sextuplicou) e ainda assegurou que os governos posteriores a ele, continuariam pagando-a com a LRF, que obrigou Lula e Dilma a contraírem novos empréstimos para pagar os juros da dívida impagável.
Este é o momento de se rever esse furto que o Estado Autoritário praticou contra a classe trabalhadora, e os dirigentes que se seguiram não tiveram a coragem de corrigir. Talvez por falta de identidade com o trabalhador.
REVOGANDO a legislação da Ditadura (DECRETO-LEI Nº 72, DE 21 DE NOVEMBRO DE 1966) o governo poderia iniciar o processo de devolução aos antigos IAPs, de todo o patrimônio furtado, inclusive a arrecadação e os hospitais.
EMPRESA SOCIAL
(não confundir com Organização Social do Paes)
O ideal seria uma nova legislação prevendo a criação de Empresas Sociais de Mão de Obra (*) administradas pelo Instituto de cada classe profissional. E essa Empresa Social de Mão de Obra ficaria encarregada de fornecer mão de obra especializada às empresas privadas e órgãos públicos, transferindo para a própria classe trabalhadora a responsabilidade pela administração dos bônus e dos ônus inerentes.
Na evolução natural, administrando fundos resultantes dos recursos obtidos pelos serviços prestados e o repasse das receitas da Previdência e do FGTS, os IAPs poderiam ser os provedores de todas as necessidades do trabalhador, inclusive o Ensino Técnico necessário ao melhor desempenho de suas atividades, que sairia das mãos das Confederações patronais.
Seria a redenção do proletariado; com significativa redução do tamanho do Estado que a direita tanto quer; e um alívio para a livre empresa que negociaria diretamente com o trabalhador, sem se preocupar com férias, 13° e greves para aumento de salário.

QUEM APROVA COMPARTILHA para aumentar o número de debatedores. Quem quiser ampliar a proposta basta comentar fornecendo sugestão.

sábado, 2 de janeiro de 2016

PODE SALVAR O BRASIL 
(ACEITO SUGESTÕES PARA COMPOR A PAUTA)

Não estou falando do Trabalhismo do Roberto Jefferson de hoje, mas aquele PTB que José Carlos Martinez ofereceu a Brizola.


A HORA É AGORA! Partidos como PTB, PDT, e outros com a mesma linha de posicionamento poderiam se unir em um só bloco e apresentar uma PAUTA ao Governo Dilma, cobrando dela as posições que Brizola teria implantado se fosse eleito presidente.
PRECISAMOS REATIVAR
O VERDADEIRO TRABALHISMO!
O partido que levantar a bandeira nacionalista do verdadeiro Trabalhismo, onde é possível o convívio pacífico entre Capital e Trabalho, e se comprometer em:
- Reformar a Previdência Social reativando os IAPs e dando-lhes meios para gerar e gerir recursos garantindo Aposentadoria, Pensão e tudo mais que o trabalhador necessita;
- Recuperar para o Estado a Vale do Rio Doce com toda aquela estrutura que foi dilapidada e as demais privatizadas de interesse do Estado;
- Recuperar as ações da Petrobrás das mãos dos especuladores;
- Continuar promovendo concursos públicos para ampliar os quadros da Polícia Federal, Ministério Público e outros órgãos do Estado, visando aumentar a fiscalização sobre sonegadores de impostos e corruptos de qualquer natureza, mas punindo severamente os servidores que se comportarem com tendência partidária;
- Manter e ampliar um sistema financeiro estatal (BC, BNDES, BB, Caixa, Bancos Regionais, e etc.) para não permitir que os fundos de investimento se apoderem da poupança do trabalhador;
- Transformar o Banco Central em (APENAS) executor da Política Monetária traçada pelo Governo, sem obedecer aos interesses dos banqueiros;
- Utilizar a legislação existente para o sistema de comunicação por concessão, usando o DIREITO DE RESPOSTA imediatamente após denúncias infundadas e caluniosas;
- Manter e ampliar a Agricultura Familiar fornecendo meios para a produção de alimentos a preços baixos, direto ao consumidor, merenda escolar e hospitais públicos, o que representaria uma verdadeira REFORMA AGRÁRIA;
- E principalmente, comprometer-se em convocar uma Assembleia Nacional Constituinte para retirar da atual todos os JABOTÍS ali plantados pelo ADVERSÁRIO para nosso time nunca vencer o jogo, como os Artigos 164, 166, e a LRF.


M. Pacheco, em 02 de Janeiro de 2016. Ano das eleições municipais onde os partidos políticos podem aumentar ou diminuir suas futuras bancadas no Congresso.