sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

POR QUE “REFORMA DA PREVIDÊNCIA”?
Não precisa reformar, basta corrigir os erros cometidos contra a Previdência Social quando os PATROCINADORES DO GOLPE decidiram se apropriar de toda a poupança dos trabalhadores, destruindo o sonho da verdadeira DITADURA” DO PROLETARIADO que evoluía através dos IAPs - Institutos de Aposentadoria e Pensões – dos trabalhadores e servidores públicos.

AO INVÉS DE REFORMAR
VAMOS REVOGAR
O Golpe Militar de 1964 assumiu o patrimônio dos Institutos de Aposentadoria e Pensões dos trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos para pagar dívidas. 
FHC criou o superávit primário, onde continuou usando o dinheiro da Previdência Social para garantir o pagamento da dívida (que ele sextuplicou) e ainda assegurou que os governos posteriores a ele, continuariam pagando-a com a LRF, que obrigou Lula e Dilma a contraírem novos empréstimos para pagar os juros da dívida impagável.
Este é o momento de se rever esse furto que o Estado Autoritário praticou contra a classe trabalhadora, e os dirigentes que se seguiram não tiveram a coragem de corrigir. Talvez por falta de identidade com o trabalhador.
REVOGANDO a legislação da Ditadura (DECRETO-LEI Nº 72, DE 21 DE NOVEMBRO DE 1966) o governo poderia iniciar o processo de devolução aos antigos IAPs, de todo o patrimônio furtado, inclusive a arrecadação e os hospitais.
EMPRESA SOCIAL
(não confundir com Organização Social do Paes)
O ideal seria uma nova legislação prevendo a criação de Empresas Sociais de Mão de Obra (*) administradas pelo Instituto de cada classe profissional. E essa Empresa Social de Mão de Obra ficaria encarregada de fornecer mão de obra especializada às empresas privadas e órgãos públicos, transferindo para a própria classe trabalhadora a responsabilidade pela administração dos bônus e dos ônus inerentes.
Na evolução natural, administrando fundos resultantes dos recursos obtidos pelos serviços prestados e o repasse das receitas da Previdência e do FGTS, os IAPs poderiam ser os provedores de todas as necessidades do trabalhador, inclusive o Ensino Técnico necessário ao melhor desempenho de suas atividades, que sairia das mãos das Confederações patronais.
Seria a redenção do proletariado; com significativa redução do tamanho do Estado que a direita tanto quer; e um alívio para a livre empresa que negociaria diretamente com o trabalhador, sem se preocupar com férias, 13° e greves para aumento de salário.

QUEM APROVA COMPARTILHA para aumentar o número de debatedores. Quem quiser ampliar a proposta basta comentar fornecendo sugestão.

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