segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

GOLPISTAS FINALMENTE
PERCEBERAM QUE
DILMA ESTAVA CERTA
Dilma foi posta para fora só porque tirou a Independência Operacional do Banco Central (conforme prometeu em Nova York em 2010). Tudo começou em Agosto de 2011, quando ela se livrou de Henrique Meirelles, Palocci e Nelson Jobim, e mandou Alexandre Tombini começar a baixar os juros da Taxa Selic que estava em 12,75%, chegando a Março de 2013 em 7,25%.
Naquele mesmo mês, os institutos de pesquisa alertaram aos Patrocinadores do Golpe que Dilma havia atingido O MAIS ALTO ÍNDICE DE POPULARIDADE que um presidente já havia alcançado: 85%. E que ela seria eleita no PRIMEIRO TURNO NAS ELEIÇÕES DE 2014.
Depois disso, os analistas patrocinados pelos banqueiros passaram a criticar a política Econômica de Dilma provocando manifestações que se estenderam até 2014.
Mesmo assim, Dilma venceu as eleições.
Hoje, os mesmos analistas e economistas renomados afirmam que “juros altos não baixam inflação”. E já se prevê que a inflação logo chegará a “menos de 10%”.
GOVERNO TEMER IMITA DILMA
Paralelamente, Henrique Meirelles tenta recuperar o MERCADO INTERNO que garantiu o crescimento da Economia nos governos do PT. Aliás, nunca é demais lembrar, que Henrique Meirelles quase matou a “galinha dos ovos de ouro” quando baixou a Resolução 003402 do Banco Central, visando facilitar aos banqueiros tornarem-se sócios dos salários dos Servidores Públicos Civis e Militares, e aposentados da iniciativa privada.
Naquele tempo (2006) o MERCADO INTERNO estava ativo com o Crédito Consignado que jogou na economia mais de 10 bilhões de reais em 2003, e foi crescendo nos governos do PT, mesmo depois do golpe sofrido pelos trabalhadores, com a famigerada Resolução 003402 que passou a vigorar a partir de Janeiro de 2007.
Hoje, o governo Temer acredita que cerca de 40 bilhões de reais serão lançados na economia, o que faz Meirelles pensar que o MERCADO INTERNO vai voltar a movimentar a máquina que está paralisada desde 2015, para facilitar a tarefa dos golpistas.
Com o aumento do CONSUMO INTERNO, o Comércio precisará repor seus estoques o que obrigará as indústrias a contratar matéria prima e novos empregados para aumentar a produção. E isto dará início a um Circulo Virtuoso, com Redução do Desemprego, aumento do PIB, e da Arrecadação de Impostos.
Exatamente como aconteceu com Lula e Dilma.
Outra coisa. O governo Temer já pensa em reativar Grandes Obras iniciadas nos governos do PT que estão paralisadas desde 2015, quando a Lava Jato começou a destruir a Petrobras e todas as empreiteiras ligadas a ela.
                        



ATENÇÃO!

O MANIFESTO ABAIXO FOI DIVULGADO EM FEVEREIRO DE 2015, MAS ACHO QUE, AGORA MAIS DO QUE ANTES, ELE DEVE SER REEDITADO, PORÉM COM A SEGUINTE DIFERENÇA:AO INVÉS DE APENAS COMPARTILHAR, COMO FIZ NAQUELA ÉPOCA, CADA UM DE NÓS DEVE COPIAR E COLAR ACRESCENTANDO SEU NOME AO FINAL COMO EU VOU FAZER AGORA

O QUE ESTÁ EM JOGO AGORA

A chamada Operação Lava Jato, a partir da apuração de malfeitos na Petrobras, desencadeou um processo político que coloca em risco conquistas da nossa soberania e a própria democracia.Com efeito, há uma campanha para esvaziar a Petrobras, a única das grandes empresas de petróleo a ter reservas e produção continuamente aumentadas. Além disso, vem a proposta de entregar o pré-sal às empresas estrangeiras, restabelecendo o regime de concessão, alterado pelo atual regime de partilha, que dá à Petrobras o monopólio do conhecimento da exploração e produção de petróleo em águas ultraprofundas. Essa situação tem lhe valido a conquista dos principais prêmios em congressos internacionais.Está à vista de todos a voracidade com que interesses geopolíticos dominantes buscam o controle do petróleo no mundo, inclusive através de intervenções militares. Entre nós, esses interesses parecem encontrar eco em uma certa mídia a eles subserviente e em parlamentares com eles alinhados.Debilitada a Petrobras, âncora do nosso desenvolvimento científico, tecnológico e industrial, serão dizimadas empresas aqui instaladas, responsáveis por mais de 500.000 empregos qualificados, remetendo-nos uma vez mais a uma condição subalterna e colonial.Por outro lado, esses mesmos setores estimulam o desgaste do Governo legitimamente eleito, com vista a abreviar o seu mandato. Para tanto, não hesitam em atropelar o Estado de Direito democrático, ao usarem, com estardalhaço, informações parciais e preliminares do Judiciário, da Polícia Federal, do Ministério Público e da própria mídia, na busca de uma comoção nacional que lhes permita alcançar seus objetivos, antinacionais e antidemocráticos.O Brasil viveu, em 1964, uma experiência da mesma natureza. Custou-nos um longo período de trevas e de arbítrio. Trata-se agora de evitar sua repetição. Conclamamos as forças vivas da Nação a cerrarem fileiras, em uma ampla aliança nacional, acima de interesses partidários ou ideológicos, em torno da democracia e da Petrobras, o nosso principal símbolo de soberania.20 de fevereiro de 2015Alberto Passos Guimarães FilhoAldo ArantesAna Maria CostaAna Tereza PereiraCândido MendesCarlos MedeirosCarlos MouraClaudius CecconCelso AmorimCelso Pinto de MeloD. Demetrio ValentiniEmir SaderEnnio CandottiFabio Konder ComparatoFranklin MartinsJether RamalhoJosé NoronhaIvone GebaraJoão Pedro StédileJosé JofillyJosé Luiz FioriJosé Paulo Sepúlveda PertenceLadislau DowborLeonardo BoffLigia BahiaLucia RibeiroLuiz Alberto Gomez de SouzaLuiz Pinguelli RosaMagali do Nascimento CunhaMarcelo Timotheo da CostaMarco Antonio RauppMaria Clara BingemerMaria da Conceição TavaresMaria Helena ArrochelasMaria José Sousa dos SantosMarilena ChauíMarilene CorreaOtavio Alves VelhoPaulo JoséReinaldo GuimarãesRicardo BielschowskyRoberto AmaralSamuel Pinheiro GuimarãesSergio MascarenhasSergio RezendeSilvio TendlerSonia FleuryWaldyr PiresManoel Pacheco

sábado, 18 de fevereiro de 2017

SÓ EXISTE UMA OPINIÃO PÚBLICA!
AQUELA QUE SAIU DAS URNAS!
Após a proclamação do resultado das urnas, o vencedor assume o poder e o derrotado aguarda novas eleições para tentar conquistá-lo.
A Alternância do Poder é uma decisão das urnas.
Ela se dá quando a sociedade assim decide.
Qualquer coisa, além disso, é Golpe de Estado!
Ultimamente temos visto muita gente falando em nome da sociedade. E essa sociedade passa a confundir opinião pública com opinião PUBLICADA.
Joaquim Barbosa (QUANDO PRESIDENTE DO STF) chegou a bater boca com o colega Eros Grau, dizendo que ele não podia votar a favor de um habeas corpus “Quando o Jornal Nacional havia informado que o réu era culpado
Promotores e Agentes da Polícia Federal dizem que FALAM EM NOME DA SOCIEDADE, quando antecipam a própria opinião que ainda não consta dos autos, certos de que a mídia que os apoia se encarregará de FORMAR OPINIÃO. Aquela que logo depois, o juiz Moro vai fazer constar dos autos dizendo que é o desejo da sociedade.
Até o STF que há muito se comporta como PODER LEGISLATIVO decidiu não seguir a Constituição que jurou defender, quando passa por cima dos Incisos LIV, LV, LVI e LVII do Art. 5°.
Vejam o texto: LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal; LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos; e LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Tudo isso para justificar a linha de raciocínio que um juiz de Primeira Instância vem tentando impor EM NOME DA SOCIEDADE que ele diz representar e convoca para marchar ao seu lado usando o STM - SUPREMO TRIBUNAL DA MÍDIA, que há muito se transformou na ÚLTIMA INSTÂNCIA DA LEI E DA ORDEM.
M. Pacheco – em 18/02/2017

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

ATENÇÃO!
NÃO PAGUE DÍVIDA DE CARTÃO DE CRÉDITO COM O DINHEIRO DO FGTS
Espere primeiro, que o Governo e os banqueiros resolvam a questão dos juros do PARCELAMENTO DO ROTATIVO E O NÚMERO DE PRESTAÇÕES.
Quanto a outro tipo de dívida, não tenha pressa. Quem esperou até agora pode esperar mais um pouco. APRENDA A NEGOCIAR. Os bancos já estavam dando como perdidas muitas dívidas. Até porque eles já as haviam recebido através dos JUROS EXORBITANTES que cobram de todo mundo. Principalmente dos que pagam regularmente dentro dos prazos.
Muitos até as venderam para Fundos Abutres.
A estes, então, você nem precisa pagar, caso o banco credor NÃO TENHA CONSULTADO VOCÊ antes de vender sua dívida, como manda o Artigo 290 do Código Civil.
(Art. 290. A cessão do crédito não tem eficácia em relação ao devedor, senão quando a este notificada; mas por notificado se tem o devedor que, em escrito público ou particular, se declarou ciente da cessão feita).

Quando o NOVO DONO da dívida ameaçar cobrança judicial ou outras por telefone peça que ele faça uma proposta por escrito, de preferência por e-mail. Se ele fizer a proposta diga que vai consultar o CREDOR ORIGINAL.
E faça isso!
Envie um e-mail para o credor QUE NÃO O CONSULTOU ANTES DE VENDER TUA DÍVIDA com cópia para o NOVO CREDOR.
E aguarde a resposta do credor original. 
Enquanto eles esperam VOCÊ DECIDIR deixa o dinheiro em uma Caderneta de Poupança de onde você pode retirá-lo a qualquer momento.
Não entre nessa onda dos “analistas financeiros” que estão sendo pagos pelos banqueiros para dar “ORIENTAÇÃO” sobre investimento.
Sem essa, também, de “aplicar” em fundos de investimentos.
E NÃO GASTE DINHEIRO À TOA!

GUARDA PARA UMA EVENTUALIDADE!
Afinal, era para isso que o FGTS existia, com a agravante de não render JUROS DECENTES para você.
Na verdade, esse Golpe que o Roberto Campos (o Henrique Meirelles da ditadura Militar) deu no trabalhador foi a SEGUNDA SAFADEZA. A primeira foi a UNIFICAÇÃO DOS IAPs, quando se apoderaram da arrecadação da contribuição previdenciária dos trabalhadores da iniciativa privada para pagar a “aposentadoria” dos servidores públicos civis e militares. E NUNCA MAIS A CONTA FECHOU!

Antes do FGTS as empresas eram abrigadas a INDENIZAR O TRABALHADOR com base no TEMPO DE SERVIÇO. O FGTS foi feito para beneficiar aos patrões. Agora querem usá-lo para beneficiar aos banqueiros e SALVAR O GOVERNO TEMER, que não aguenta mais tanta recessão criada pela Lava Jato. Mas ISSO NÃO VEM AO CASO!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

OS FILHOS DE BAUER
(Acho que tem muito a ver com o que vem por aí, com Donald Trump)
Nas eleições presidenciais de outubro de 1994, três candidatos se destacavam: Fernando Henrique Cardoso; Leonel Brizola e Luiz Inácio da Silva Lula. Um deles seria eleito. Com maior probabilidade para FHC que surfava na popularidade do Plano Real de Itamar Franco, que aproveitou sugestão minha para criação de uma MOEDA PARALELA que eu chamava de CRUZOURO, porque era ancorada no valor do ouro, mas a equipe de FHC resolveu ancorá-la no DÓLAR e a chamou de URV.
Infelizmente, muita gente confundiu Sociólogo com socialista e elegeu FHC. E como eu também acreditava que ele fosse confiável postei a mensagem a seguir, intitulada JUIZ LADRÃO no meu blog QUEM SE OMITE, PERMITE! em julho de 1994.
JUIZ LADRÃO
“Por que temos que baixar a cabeça diante de um juiz ladrão que rouba, escandalosamente, o nosso time?”
“Por que continuar aceitando, pacificamente, as regras do jogo, quando sabemos que quem as fez, foi o adversário?”
“Precisamos criar novas regras, que sirvam a todos. Mas, antes, temos que expulsar de campo, o juiz ladrão.”

O JUIZ LADRÃO é fácil identificar. Eles estão aí cumprindo as ordens ditadas pelo ADVERSÁRIO e divulgadas pela mídia. E as REGRAS DO JOGO são as leis; portarias; códigos; normas de procedimento; normas técnicas; acordos internacionais; e tudo o que o ADVERSÁRIO fez – ou mandou fazer – para se apossar do que pertence ao Estado e aos cidadãos.
Mas quem é o ADVERSÁRIO? Que paga ao JUIZ LADRÃO para fazer valer as REGRAS DO JOGO?
Vamos encontrá-lo na “História do Dinheiro” e num texto intitulado “A MAIOR FRAUDE DA HISTÓRIA” de Nehemias Gueiros Jr. de quem aproveitei alguns trechos e os comentei.

“No início do século XVIII, cerca de 50 anos depois que o Banco da Inglaterra já estava operando, um alemão chamado Amshel Moses Bauer, ourives e agiota que vivia em Frankfurt, na Alemanha, começou um negócio a que denominou de Rothschild, pois a insígnia na porta da loja era uma águia romana sobre um escudo vermelho. Rothschild significa “escudo vermelho” em alemão. O negócio prosperou e em 1743 ele mudou seu próprio nome para Amshel Moses Rothschild.”

Bauer – agora Rothschild – tinha cinco filhos que, ao atingirem a maioridade foram enviados cada um a uma capital comercial da Europa para emprestar dinheiro a juros, principalmente às monarquias, reinos e parlamentares.
Mas nunca é demais saber:
Data de tempos imemoriais, a prática de se deixar sob a guarda dos ourives o ouro que as pessoas possuíam e tinham medo de lhes ser roubado. Em troca o ourives fornecia um documento informando a quantidade de ouro que ficara em seu poder. E esse documento mudava de dono, quando da realização de algum negócio, permanecendo o ouro (lastro do documento) nas mãos do ourives, que podia fazer o que quisesse com o metal, desde que tivesse o equivalente no tempo e à hora em que o proprietário do documento resolvesse resgatá-lo.
Mas isso nunca ocorria, porque era mais seguro manter o ouro em poder do ourives. E muita gente morreu sem resgatar o ouro que continuava em poder do ourives que, com raras exceções, era um agiota.
E isto continuou acontecendo até que os mais espertos (e bota esperto nisso) resolveram fornecer documentos – que valiam ouro – como empréstimo para realização de negócios, ou pagamento de dívidas, certos de que ninguém iria resgatar o metal. Até porque não haveria metal suficiente para ser resgatado. Algo parecido com o que ocorreu no início dos anos 70 do século passado.
Mas voltemos aos filhos de Bauer no texto de Nehemias Gueiros:
“O mais velho, Amshel, ficou em Frankfurt; Solomon foi para Viena; Nathan para Londres, Jacob para Paris e Carl para Nápoles. E assim foram plantadas as sementes que permitiram à mais poderosa e rica família da história do mundo reinar nos séculos seguintes da evolução da humanidade. Gerações seguidas dos Rothschild (filhos dos filhos de Bauer) continuam exercendo poder sobre a sociedade mundial, utilizando-se da antiga prática do empréstimo de moeda sem lastro”.

COMO NASCEU O FED
(Banco da Reserva Federal Norte-americano)
Nos quase 200 anos que se passaram entre a independência norte-americana e a criação do Federal Reserve Bank (Banco Central dos Estados Unidos), popularmente conhecido como “Fed” (e como fede!), várias vezes os “filhos de Bauer” tentaram controlar a emissão da moeda dos EUA. Mas todas as tentativas fracassaram.
“Finalmente, em 23.12.1913, durante um recesso de Natal do Congresso, em que apenas três senadores retornaram à capital, Washington, para votar, foi perpetrado um dos maiores atos de vilipêndio contra o povo norte-americano de que se tem notícia. Sob a presidência de Woodrow Wilson (um DEMOCRATA que chegou ao cargo alardeando a bandeira de nunca permitir a criação de um banco central) foi promulgado o Federal Reserve Act (Ato da Reserva Federal), que instituiu um banco central privado, disfarçado, não apenas para dominar a emissão de moeda, mas também para cobrar juros sobre essa emissão.”
O Fed (e como fede!) começou a operar com cerca de 300 pessoas que adquiriram quotas de US$ 100,00 (a empresa é fechada, não negocia ações em bolsa) e se tornaram proprietários do Federal Reserve System.
O FED imprime dinheiro sem lastro, sem qualquer cobertura, e empresta-o através da rede de bancos afiliados, cobrando juros. Com moeda impressa sem lastro, o Fed (e como fede!) compra títulos da dívida pública do governo norte-americano, e de todas as demais nações, e cobra juros, que acabam incidindo sobre as contas do cidadão comum pagador de impostos.
Quando os governos não têm como pagar esses juros, o Fed (através da rede de bancos particulares) compra novos títulos, para que sejam pagos os juros da dívida antiga. E impõe medidas de austeridade (sic) que visam apenas o pagamento dos juros futuros. Mas não fica apenas na cobrança dos juros. É preciso criar condições para não faltar dinheiro. Para isso foram criadas todas as regras necessárias para que eles vençam o jogo sempre com a ajuda de um JUIZ LADRÃO.
E que se danem o povo e as obras necessárias para a manutenção dos serviços, principalmente os de cunho social.
Eles – os filhos de Bauer – são os ADVERSÁRIOS, que fizeram as regras jogo que – não podia ser de outro jeito – nos levam sempre à derrota.
M. Pacheco


EM TEMPO:
Estou torcendo para que o novo presidente Donald Trump (que perdeu muito dinheiro no escândalo das hipotecas imobiliárias) bata de frente com o Fed. Falta pouco.