CORRUPÇÃO ORGANIZADA
Sérgio Moro faz lembrar Denise Frossard
Nos
anos 90 o crime parecia organizado. Traficantes vendiam drogas nas favelas e só
ia lá comprar, os viciados ou seus prepostos.
O
jogo do bicho, também. A cúpula, que todo mundo conhecia, comprava políticos,
policiais e a mídia. E tudo era previsível.
Quando
o PP (propina policial) estava curto, devido á inflação, os jornais faziam
campanha contra o jogo. E logo era providenciado um acerto, onde todos se beneficiavam.
Quando
algum bandido de segunda classe furtava ou roubava, o delegado da área avisava ao
chefão (no bicho ou no tráfico) que ia prender todo mundo. E o problema era
resolvido imediatamente. O bandido desaparecia.
Enquanto
isso, o tráfico de drogas
era intenso em Nova Iorque.
era intenso em Nova Iorque.
Foi
quando a juíza Denise Frossard decidiu DESORGANIZAR
o crime no Rio de Janeiro. Prendeu Escadinha, Gordo, e toda a cúpula do
jogo do bicho.
Resultado: os gerentes do tráfico e outros bandidos menores tomaram conta da
cidade e deu no que deu. Não há mais como controlar.
Enquanto isso, em Nova Iorque, a criminalidade foi-se reduzindo talvez porque aumentou o consumo de drogas no Brasil.
Enquanto isso, em Nova Iorque, a criminalidade foi-se reduzindo talvez porque aumentou o consumo de drogas no Brasil.
Lava Jato e a
CORRUPÇÃO ORGANIZADA
Depois que Sergio Moro prendeu os escadinhas, gordos, e a cúpula da corrupção organizada, virou bagunça. Ninguém mais se entende. Periga de as grandes obras que eram executadas pela Organização Criminosa Nacional, passem a ser feitas pelas estrangeiras que já estavam de olho nesse negócio, há muito tempo. As obras menores passarão a ser executadas por pequenas empresas nacionais, que serão criadas pelos ex-gerentes do tráfico, perdão, das GRANDES EMPREITEIRAS NACIONAIS.
CORRUPÇÃO ORGANIZADA
Depois que Sergio Moro prendeu os escadinhas, gordos, e a cúpula da corrupção organizada, virou bagunça. Ninguém mais se entende. Periga de as grandes obras que eram executadas pela Organização Criminosa Nacional, passem a ser feitas pelas estrangeiras que já estavam de olho nesse negócio, há muito tempo. As obras menores passarão a ser executadas por pequenas empresas nacionais, que serão criadas pelos ex-gerentes do tráfico, perdão, das GRANDES EMPREITEIRAS NACIONAIS.
M.
Pacheco – constando o obvio!
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