O BODE NA SALA
Agora deu para
entender.
Em
2013, quando Dilma conseguiu reduzir a Taxa Selic de 12,5% para 7,25%, e a
dupla Ibope/Data Folha “alertar”
que ela seria eleita no primeiro turno em 2014, os patrocinadores do golpe começaram a colocar o BODE NA SALA.
A
princípio, a mídia liberal levou para as ruas milhões de pessoas questionando tudo.
Desde o preço das passagens, até cocô nas calçadas. E os apelos foram crescendo.
Só pararam quando alguns meninos de preto resolveram destruir agências
bancárias e revendas de automóveis importados.
Depois
que os meninos
de preto foram afastados da rua, a mídia passou a incentivar a baderna
verde e amarela, ao mesmo tempo em que o Juiz Sergio Moro começou
a destruir o PT e a economia do país, prendendo alguns políticos e empresários
de peso. Inclusive um banqueiro.
E
quando tudo estava como o tinhoso gosta apareceu o TCU e o Cunha para dar
aquela pá de cal.
Agora,
achando que está no ponto, Gilmar Mendes, ministro do STF (guardião da Constituição)
convida o vice-presidente Michel Temer (que faz parte de uma chapa que ele quer impugnar)
para uma palestra em que Temer diz que “a ideia é um
semiparlamentarismo” como solução para esse absurdo
de um
partido de esquerda se manter no poder por mais de 16 anos.
Parece
até aquela história do BODE NA SALA. Primeiro incendiaram o país e
quase destruíram a Economia. Agora, posam de bombeiros, com a condição de transformar
Dilma em um fantoche fácil de manipular. Ela e qualquer presidente não
comprometido com o capitalismo, que tenha vontade própria.
M.
Pacheco
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