segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

O BODE NA SALA
Agora deu para entender.
Em 2013, quando Dilma conseguiu reduzir a Taxa Selic de 12,5% para 7,25%, e a dupla Ibope/Data Folha “alertar” que ela seria eleita no primeiro turno em 2014, os patrocinadores do golpe começaram a colocar o BODE NA SALA.
A princípio, a mídia liberal levou para as ruas milhões de pessoas questionando tudo. Desde o preço das passagens, até cocô nas calçadas. E os apelos foram crescendo. Só pararam quando alguns meninos de preto resolveram destruir agências bancárias e revendas de automóveis importados.
Depois que os meninos de preto foram afastados da rua, a mídia passou a incentivar a baderna verde e amarela, ao mesmo tempo em que o Juiz Sergio Moro começou a destruir o PT e a economia do país, prendendo alguns políticos e empresários de peso. Inclusive um banqueiro.
E quando tudo estava como o tinhoso gosta apareceu o TCU e o Cunha para dar aquela pá de cal.
Agora, achando que está no ponto, Gilmar Mendes, ministro do STF (guardião da Constituição) convida o vice-presidente Michel Temer (que faz parte de uma chapa que ele quer impugnar) para uma palestra em que Temer diz que a ideia é um semiparlamentarismocomo solução para esse absurdo de um partido de esquerda se manter no poder por mais de 16 anos.
Parece até aquela história do BODE NA SALA. Primeiro incendiaram o país e quase destruíram a Economia. Agora, posam de bombeiros, com a condição de transformar Dilma em um fantoche fácil de manipular. Ela e qualquer presidente não comprometido com o capitalismo, que tenha vontade própria.

M. Pacheco

Nenhum comentário:

Postar um comentário