COMO FUNCIONA A LAVA-JATO:
Baseado
na tese dos PATROCINADORES DO GOLPE,
de que O PT
PRETENDE SE ETERNIZAR NO PODER (como se isso fosse crime) o Juiz Sérgio Moro decidiu deixar de ser Juiz e virou Investigador.
MAS NÃO
EXISTE INVESTIGAÇÃO IMPARCIAL
Toda
investigação nasce de um indício de delito. Nesse caso, o “indício” é a tese dos
PATROCINADORES
DO GOLPE de que “o PT
pretende se eternizar no Poder”.
A
partir desse “indício”, segue-se a linha de investigação no sentido de
encontrar provas para sustentar a acusação.
Quem
acusa é o investigador (nesse caso, a Polícia Federal do Paraná) que elabora um
inquérito que se transforma em Processo no qual o Juiz se baseia para formar um
Julgamento.
A
Procuradoria (nesse caso a PGR do Paraná) age em nome da Sociedade, geralmente
se posicionando com a acusação. Mas também pode não aceitar as provas e pedir o
arquivamento do processo.
Todo
Inquérito tem um prazo para finalização. Mas o Juiz pode ampliar esse prazo
caso necessite de mais provas para formar um julgamento.
Todavia, parece que a Lava-Jato mudou as regras do jogo. O Juiz/Investigador Sérgio Moro decidiu
fazer o papel do delegado de Polícia, comandando as investigações que partem de
um PREJULGAMENTO:
“O PT cometeu o crime de querer se
eternizar no Poder”.
A
partir daí, vale tudo para se PRODUZIR
PROVAS já que o prazo está se esgotando. Este ano tem eleições e o PT
precisa estar abatido, sem condições para eleger prefeitos e vereadores que
farão a base das eleições de 2018.
M. Pacheco – em 23 de
Fevereiro de 2016 – quando o Juiz Investigador mandou prender o marqueteiro João
Santana que teria patrocinado a entrevista de Miriam Dutra, mãe do filho de
FHC.