terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

COMO FUNCIONA A LAVA-JATO:
Baseado na tese dos PATROCINADORES DO GOLPE, de que O PT PRETENDE SE ETERNIZAR NO PODER (como se isso fosse crime) o Juiz Sérgio Moro decidiu deixar de ser Juiz e virou Investigador.
MAS NÃO EXISTE INVESTIGAÇÃO IMPARCIAL
Toda investigação nasce de um indício de delito. Nesse caso, o “indício” é a tese dos PATROCINADORES DO GOLPE de que o PT pretende se eternizar no Poder”.
A partir desse “indício”, segue-se a linha de investigação no sentido de encontrar provas para sustentar a acusação.
Quem acusa é o investigador (nesse caso, a Polícia Federal do Paraná) que elabora um inquérito que se transforma em Processo no qual o Juiz se baseia para formar um Julgamento.
A Procuradoria (nesse caso a PGR do Paraná) age em nome da Sociedade, geralmente se posicionando com a acusação. Mas também pode não aceitar as provas e pedir o arquivamento do processo.
Todo Inquérito tem um prazo para finalização. Mas o Juiz pode ampliar esse prazo caso necessite de mais provas para formar um julgamento.
Todavia, parece que a Lava-Jato mudou as regras do jogo. O Juiz/Investigador Sérgio Moro decidiu fazer o papel do delegado de Polícia, comandando as investigações que partem de um PREJULGAMENTO: “O PT cometeu o crime de querer se eternizar no Poder”.
A partir daí, vale tudo para se PRODUZIR PROVAS já que o prazo está se esgotando. Este ano tem eleições e o PT precisa estar abatido, sem condições para eleger prefeitos e vereadores que farão a base das eleições de 2018.
M. Pacheco – em 23 de Fevereiro de 2016 – quando o Juiz Investigador mandou prender o marqueteiro João Santana que teria patrocinado a entrevista de Miriam Dutra, mãe do filho de FHC.

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