FIESP
ABRE MÃO DE UM DIA DE TRABALHO DE SEUS ASSOCIADOS
(mas não explica o
que faz com cinco dias, por ano, do trabalhador)
Em
anúncio de página inteira no jornal O Globo, hoje 26/4/2017 (e provavelmente em
todos os grandes jornais que apoiaram o golpe) a Fiesp (Federação das
Indústrias do Estado de São Paulo) informa que “em reunião histórica” decidiu “apoiar
o FIM DO IMPOSTO SINDICAL abrindo mão dessa receita em nome da crença em um
país mais eficiente e moderno”.
A
princípio achei estranho, pois pensei que só os sindicatos de trabalhadores recebem
o equivalente a UM DIA DE TRABALHO
de seus associados.
Não
sabia que os patrões também fizessem essa contribuição.
Isso
me fez lembrar DENÚNCIA que já fiz há algum tempo e QUE VOU REPETIR. Quem sabe ela pode fazer parte da reforma
da lei trabalhista.
TRATA-SE DO SEGUINTE:
O
salário dos trabalhadores brasileiros é calculado com base em 30 dias.
Não
só Salário, mas Férias, 13º, FGTS e todas as indenizações.
Acontece
que existem 07 (sete) meses com 31 dias e cinco com 30.
Para
o bolso de quem são destinados os cinco dias restantes se considerarmos que em
Fevereiro o trabalhador ganha dois dias sem trabalhar, reduzindo-se para um dia
de vantagem, de quatro em quatro anos?
M. Pacheco – em 26/4/2017
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