DILMA NÃO PODE
SE CURVAR AOS DERROTADOS
Não foi apenas PSDB/DEM/PPS e PSB que perderam as eleições para Dilma, com Aécio. Foi todo um sistema iniciado em 1994 com o Plano Real, e sacramentado pelas emendas constitucionais e legislação financeira (como a LDO) no final do governo FHC. Tudo sob medida para engessar os governos seguintes, obrigando-os a seguir a Cartilha Neoliberal do Consenso de Washington.
Importante destacar que, em QUATRO VEZES SEGUIDAS, esta decisão DAS URNAS vem se repetindo desde 2002.
No primeiro governo Lula (LULINHA PAZ & AMOR) os neoliberais continuaram mandando, representados por Henrique Meirelles (no Banco Central), Nelson Jobim (no comandando das Forças Armadas) e o advogado recém-falecido, que apoiou a Ditadura Márcio Thomaz Bastos (no Ministério da Justiça). Inclusive orientando Lula, na escolha dos ministros do STF.
Mas apesar de tudo isso houve avanço nas conquistas sociais, e (devido a um cochilo do Banco Central *) o Brasil saiu da inércia para o desenvolvimento.
GOVERNO DILMA
No oitavo mês do Governo Dilma os brasileiros perceberam que não precisavam se curvar às decisões do “mercado”. Foi quando a presidenta (depois de se desvencilhar de Palocci, Henrique Meirelles e Nelson Jobim) segurou as rédeas do Banco Central (como havia prometido em pronunciamento frente à elite econômica em Nova Iorque, durante a campanha) e conseguiu reduzir a Taxa Selic de 12,5% em setembro de 2011 para 7,25% até março de 2013, fazendo uma economia de 150 bilhões de reais no pagamento da dívida.
Nesse período, o governo Dilma obteve os maiores índices de aprovação popular (65% de ótimo e bom, e apenas 7% de ruim e péssimo) segundo o Datafolha em fevereiro de 2013.
O resto todo mundo sabe: Oposição, Mercado e Mídia juntaram-se aos sete por cento de ruim e péssimo, que representam alguns milhões de pessoas, e organizaram as manifestações que começaram logo após a constatação de que Dilma venceria no primeiro turno.
Portanto, não há dúvida de que a grande maioria do povo brasileiro não quer o Brasil atrelado ao FMI/FED, nem pautado pelo trio golpista ANJ/ABERT/FEBRABAN que serve ao mesmo patrão – o “mercado”.
(*) COCHILO DO BANCO CENTRAL:
Em 2003 o governo liberou o Crédito Consignado que permitiu aos Servidores Públicos Civis e Militares, ativos e inativos, endividados em Cartões de Crédito e Cheque Especial, pagarem todos os compromissos com juros baixos. Não tão baixos como deveriam ser por se tratar de dívida sem risco paga compulsoriamente em folha de pagamento. Mas suficiente para criar um mercado interno que poderia estar funcionando até hoje, não fosse uma alteração na legislação do Banco Central, quando Henrique Meirelles acordou e resolveu “henriquecer” mais ainda os banqueiros, dando poder aos gerentes de banco para transformarem Contas-Salário em contas universais. Um verdadeiro crime de estelionato.
M. Pacheco em 22 de novembro de 2014, logo após a vitória de Dilma, que os PATROCINADORES DO GOLPE AINDA NÃO DIGERIRAM.
Não foi apenas PSDB/DEM/PPS e PSB que perderam as eleições para Dilma, com Aécio. Foi todo um sistema iniciado em 1994 com o Plano Real, e sacramentado pelas emendas constitucionais e legislação financeira (como a LDO) no final do governo FHC. Tudo sob medida para engessar os governos seguintes, obrigando-os a seguir a Cartilha Neoliberal do Consenso de Washington.
Importante destacar que, em QUATRO VEZES SEGUIDAS, esta decisão DAS URNAS vem se repetindo desde 2002.
No primeiro governo Lula (LULINHA PAZ & AMOR) os neoliberais continuaram mandando, representados por Henrique Meirelles (no Banco Central), Nelson Jobim (no comandando das Forças Armadas) e o advogado recém-falecido, que apoiou a Ditadura Márcio Thomaz Bastos (no Ministério da Justiça). Inclusive orientando Lula, na escolha dos ministros do STF.
Mas apesar de tudo isso houve avanço nas conquistas sociais, e (devido a um cochilo do Banco Central *) o Brasil saiu da inércia para o desenvolvimento.
GOVERNO DILMA
No oitavo mês do Governo Dilma os brasileiros perceberam que não precisavam se curvar às decisões do “mercado”. Foi quando a presidenta (depois de se desvencilhar de Palocci, Henrique Meirelles e Nelson Jobim) segurou as rédeas do Banco Central (como havia prometido em pronunciamento frente à elite econômica em Nova Iorque, durante a campanha) e conseguiu reduzir a Taxa Selic de 12,5% em setembro de 2011 para 7,25% até março de 2013, fazendo uma economia de 150 bilhões de reais no pagamento da dívida.
Nesse período, o governo Dilma obteve os maiores índices de aprovação popular (65% de ótimo e bom, e apenas 7% de ruim e péssimo) segundo o Datafolha em fevereiro de 2013.
O resto todo mundo sabe: Oposição, Mercado e Mídia juntaram-se aos sete por cento de ruim e péssimo, que representam alguns milhões de pessoas, e organizaram as manifestações que começaram logo após a constatação de que Dilma venceria no primeiro turno.
Portanto, não há dúvida de que a grande maioria do povo brasileiro não quer o Brasil atrelado ao FMI/FED, nem pautado pelo trio golpista ANJ/ABERT/FEBRABAN que serve ao mesmo patrão – o “mercado”.
(*) COCHILO DO BANCO CENTRAL:
Em 2003 o governo liberou o Crédito Consignado que permitiu aos Servidores Públicos Civis e Militares, ativos e inativos, endividados em Cartões de Crédito e Cheque Especial, pagarem todos os compromissos com juros baixos. Não tão baixos como deveriam ser por se tratar de dívida sem risco paga compulsoriamente em folha de pagamento. Mas suficiente para criar um mercado interno que poderia estar funcionando até hoje, não fosse uma alteração na legislação do Banco Central, quando Henrique Meirelles acordou e resolveu “henriquecer” mais ainda os banqueiros, dando poder aos gerentes de banco para transformarem Contas-Salário em contas universais. Um verdadeiro crime de estelionato.
M. Pacheco em 22 de novembro de 2014, logo após a vitória de Dilma, que os PATROCINADORES DO GOLPE AINDA NÃO DIGERIRAM.
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