HENRIQUE MEIRELLES,
O CARA!
O
cara que matou a galinha dos ovos de ouro - O MERCADO INTERNO que nasceu com o CRÉDITO CONSIGNADO que ele destruiu para entregar aos
BANQUEIROS uma fonte de empréstimos sem o perigo de inadimplência.
De
OLHO GRANDE no volume de
depósitos feitos nas Contas-Salário, protegidas por Resolução que não
permitia qualquer movimentação além do depósito do salário e os saques feitos
pelo assalariado sem uso de cheques, Henrique
Meirelles baixou uma Resolução permitindo que os gerentes de bancos
convencessem os portadores de Conta-Salário a abrirem uma conta paralela e transferissem para ela todo o salário.
Para
essa conta os gerentes ofereciam toda sorte de facilidades, além de Cheque
Especial e Cartão de Crédito.
VEJAM O QUE ACONTECEU:
Até
então, quando o assalariado recebia o crédito na Conta-Salário, esse valor já
chegava com a dedução da prestação do Crédito
Consignado, que não podia ultrapassar 30% do Salário.
Com
a permissão para que o assalariado transferisse todo o salário para outra
conta, sem as restrições da Conta Salário os gerentes – que não são “gente como
a gente”, como diz o Santander – passaram a convencer os assalariados a abrir
nova conta corrente, com direito a Cheque Especial e Cartão de Crédito, evidentemente
com limite no valor do salário.
Com
a “FACILIDADE” do Cheque
Especial e do Cartão de Crédito, o assalariado (principalmente os servidores
públicos civis e militares de maior renda e garantia de emprego) passou a se
endividar cada vez mais.
E
aquela onda de CONSUMO INTERNO
que chegou a permitir que o Governo superasse a crise financeira de 2008/2009,
que gerava arrecadação e emprego COMEÇOU
A MINGUAR porque a renda do assalariado já não lhe pertencia mais.
Tudo
devido à falta de visão (ou coisa pior) do indivíduo que hoje está sendo
chamado de salvador da pátria pelos que tudo fizeram para destruir a Economia no
Governo Dilma, com o único propósito de desconstruir a imagem de Administradora
Competente que a levou a ter um índice de popularidade superior ao de Lula e
FHC, em março de 2013.
M. Pacheco – em 12 de
Novembro de 2015.
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