O BODE NA SALA
A teoria do Bode na Sala é parecida com a história do cidadão que não conseguia mais experimentar alguma satisfação. Já havia feito de tudo. Até que procurou um psicólogo que lhe sugeriu diversas ações. A todas ele respondia que já havia experimentado. Foi quando o psicólogo perguntou: “Qual o número do sapato que você calça?” E ele respondeu: “41”. “Pois troque por sapatos de número 40, e volte dentro de quatro dias”. No quarto dia ele voltou radiante ao consultório, dizendo que à noite, quando tirava os sapatos, sentia uma sensação de bem-estar como há muito não experimentara.
O mesmo ocorre quando se põe um bode na sala. O cheiro é insuportável, mas quando se retira o bode, o ambiente chega a ficar agradável.
É O QUE ESTÁ ACONTECENDO
Um saco de maldades está sendo apresentado ou executado por um governo acuado pela mídia, que dita as regras do jogo. O aumento da taxa Selic para 13,25% foi a gota d’água! Isso só vai atender aos interesses dos banqueiros e da mídia que eles sustentam. Paralelamente vai ocorrer aumento dos juros no comércio e nas transações bancárias; redução do consumo, aumento do desemprego e aumento da inflação (apesar dos técnicos e analistas dizerem o contrário).
Quando a redução do consumo se transformar em resseção e os empresários começarem a mandar trabalhadores para a rua, obrigando-os a procurar empresas de TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA, o Dr. Levy tira o bode da sala e permite que o BC baixe os juros da Selic. Aí o Brasil volta a crescer e arrecadar mais impostos que vão permitir um superávit suficiente para pagar os juros da dívida que, ao custo de 13,25% já estará bem maior.
Ou seja: volta-se a calçar um sapato mais folgado e tira-se o bode da sala. Isso talvez ocorra no final deste ano, como em agosto de 2011, quando Dilma começou a reduzir a Taxa Selic que estava um pouco menor.
Ou seja: para obter superávit para pagar os juros da dívida o governo aumenta a dívida!
PRÁ MIM BASTA!
M. Pacheco
A teoria do Bode na Sala é parecida com a história do cidadão que não conseguia mais experimentar alguma satisfação. Já havia feito de tudo. Até que procurou um psicólogo que lhe sugeriu diversas ações. A todas ele respondia que já havia experimentado. Foi quando o psicólogo perguntou: “Qual o número do sapato que você calça?” E ele respondeu: “41”. “Pois troque por sapatos de número 40, e volte dentro de quatro dias”. No quarto dia ele voltou radiante ao consultório, dizendo que à noite, quando tirava os sapatos, sentia uma sensação de bem-estar como há muito não experimentara.
O mesmo ocorre quando se põe um bode na sala. O cheiro é insuportável, mas quando se retira o bode, o ambiente chega a ficar agradável.
É O QUE ESTÁ ACONTECENDO
Um saco de maldades está sendo apresentado ou executado por um governo acuado pela mídia, que dita as regras do jogo. O aumento da taxa Selic para 13,25% foi a gota d’água! Isso só vai atender aos interesses dos banqueiros e da mídia que eles sustentam. Paralelamente vai ocorrer aumento dos juros no comércio e nas transações bancárias; redução do consumo, aumento do desemprego e aumento da inflação (apesar dos técnicos e analistas dizerem o contrário).
Quando a redução do consumo se transformar em resseção e os empresários começarem a mandar trabalhadores para a rua, obrigando-os a procurar empresas de TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA, o Dr. Levy tira o bode da sala e permite que o BC baixe os juros da Selic. Aí o Brasil volta a crescer e arrecadar mais impostos que vão permitir um superávit suficiente para pagar os juros da dívida que, ao custo de 13,25% já estará bem maior.
Ou seja: volta-se a calçar um sapato mais folgado e tira-se o bode da sala. Isso talvez ocorra no final deste ano, como em agosto de 2011, quando Dilma começou a reduzir a Taxa Selic que estava um pouco menor.
Ou seja: para obter superávit para pagar os juros da dívida o governo aumenta a dívida!
PRÁ MIM BASTA!
M. Pacheco
Artigo postado em 30/4/2015 – dia seguinte ao
suicídio político de uma guerreira que resolveu parar de lutar.
Espero que a
guerreira resolva reagir antes que seja tarde.
M. Pacheco, em 30/4/2016. Véspera de um PRIMEIRO
DE MAIO que pode MUDAR O RUMO DA PROSA.
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