NÃO É COINCIDÊNCIA
APENAS SEMELHANÇA DE CARÁTER
1
– O presidente do Senado – Renan Calheiros – chama de juizeco (*), um juiz de
primeira instância que não respeitando a Constituição decide agir acima dos
seus limites, mandando a Polícia Federal invadir o Senado, prender servidores
da casa e confiscar equipamentos, inclusive computadores onde podem estar
arquivados documentos sigilosos.
(*)
O sufixo ECO é usado em “diminutivos pejorativos”. Seria o mesmo que chamar de “jornaleco”
os jornais O Globo, Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo que também não
respeitam os limites da Ética e da Constituição.
Ato
contínuo, a presidenta do STF – Carmen Lúcia - no exercício da presidência do
CNJ sai em defesa de todos os juízes, inclusive os juizecos e os que vendem
sentenças, e diz que quando eles são agredidos é como se ela o fosse. Nivelando-se!
Só
faltou mandar o presidente do Senado CALAR
A BOCA. E
para mostrar que está acima de todos os outros poderes, decide pautar
imediatamente uma ação que nem mesmo o autor está mais interessado nela, só
para se vingar de Renan.
Como
se avisasse que pode fazer coisa pior.
2
– Os advogados do ex-Presidente Lula, na falta de uma instância superior confiável
no Brasil, decidem recorrer à ONU para julgar os atos de um juizeco de primeira
instância que ultrapassa todos os limites da Lei, ao tentar processá-lo sem
provas, só para fornecer material para noticiário dos jornais acima citados, visando
apenas desconstruir sua imagem pública. E a instância confiável (ONU) acolhe o
pedido de Lula e inicia um processo para apurar a denuncia.
Ato
contínuo, o juizeco de primeira instância abandona o feriado dos servidores
públicos para acelerar o andamento do processo contra Lula marcando as
audiências de testemunhas, antes que ele próprio seja chamado pela instância
máxima para se explicar sobre a denúncia de Lula.
Como
no primeiro caso, quem sabe tentando intimidar a ONU?
M.
Pacheco – em 29/10/2016 (sábado) preocupado com o que vai acontecer na
segunda-feira, dia 31/10 – O DIA DAS BRUXAS.
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