quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Há uma grande dúvida sobre o que está para acontecer
Mas acho que só vamos saber depois de 20 de janeiro
A partir da eleição de Dilma em 2014, para o segundo mandato, depois de uma campanha que deve ter custado muito dinheiro, VISANDO DESCONSTRUIR A IMAGEM DA PRESIDENTA, percebemos alguma semelhança com o que ocorreu em 1950, quando Carlos Lacerda (que Aecinho tenta imitar), AMEAÇOU:
“O senhor Getúlio Vargas, senador, não deve ser candidato à presidência;
Candidato, não deve ser eleito; Eleito não deve tomar posse; Empossado, devemos recorrer à revolução para impedi-lo de governar.”
E foi o que vimos. Dilma se candidatou, foi eleita e tomou posse, MAS NÃO CONSEGUIU GOVERNAR.
Assim como em 1951, desde a primeira hora já se falava no Impeachment. Televisão, jornais e revistas enfatizavam o noticiário pessimista omitindo tudo o que de positivo estivesse ocorrendo.
Getúlio Vargas ainda teve a vantagem de contar com o jornal Ultima Hora, a Rádio Nacional e a Voz do Brasil. E não havia TV GLOBO.
Já Dilma, não tinha nem o apoio do partido de seu vice, que já estava tramando o Golpe.
OS PATROCINADORES DO GOLPE
SÃO OS MESMOS DE 54 E 64
Ninguém tem dúvida de que os mesmos grupos interessados em que Getúlio Vargas e João Goulart não governassem, também patrocinaram o golpe contra Dilma. Mas ocorreu uma mudança de rumo que ninguém havia pensado. A candidata do “sistema” perdeu as eleições nos USA, e os GOLPISTAS não sabem o que vai acontecer depois de 20 de janeiro.
 Até lá continuaremos vendo o governo Temer e sua base batendo cabeça, sem saber o que fazer.
Lava Jato, Mídia, MPF, STF, Tucanos, Congresso e ocupantes do Planalto tentam encontrar uma solução para sobreviver até à posse de Donald Trump em 20 de janeiro. E a cada novo nome anunciado para compor a equipe de governo nos USA, mais desesperados se mostram os que aqui desenvolveram o golpe. Até o Fed (e como fede) decidiu aumentar os juros para garantir algum lucro antes que algo inesperado aconteça.
Pois é Temer. Se eu fosse você renunciaria no Natal, antes que algo muito ruim possa acontecer.
Em Tempo:

Assisti a entrevista coletiva onde o primeiro ministro Henrique Meirelles tentava passar algum otimismo para a mídia. Mas não conseguia convencer ninguém de que tem o domínio da situação.

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