Há uma grande dúvida sobre o que está para
acontecer
Mas acho que só vamos saber depois de 20 de janeiro
A
partir da eleição de Dilma em 2014, para o segundo mandato, depois de uma
campanha que deve ter custado muito dinheiro, VISANDO DESCONSTRUIR A IMAGEM DA PRESIDENTA, percebemos alguma
semelhança com o que ocorreu em 1950, quando Carlos Lacerda (que Aecinho tenta
imitar), AMEAÇOU:
“O senhor Getúlio Vargas, senador, não deve ser candidato
à presidência;
Candidato, não deve ser eleito; Eleito não deve tomar
posse; Empossado, devemos recorrer à revolução para impedi-lo de governar.”
E
foi o que vimos. Dilma se candidatou, foi eleita e tomou posse, MAS NÃO CONSEGUIU GOVERNAR.
Assim
como em 1951, desde a primeira hora já se falava no Impeachment. Televisão, jornais
e revistas enfatizavam o noticiário pessimista omitindo tudo o que de positivo
estivesse ocorrendo.
Getúlio
Vargas ainda teve a vantagem de contar com o jornal Ultima Hora, a Rádio Nacional
e a Voz do Brasil. E não havia TV GLOBO.
Já
Dilma, não tinha nem o apoio do partido de seu vice, que já estava tramando o
Golpe.
OS PATROCINADORES DO GOLPE
SÃO OS MESMOS DE 54 E 64
Ninguém
tem dúvida de que os mesmos grupos interessados em que Getúlio Vargas e João Goulart não
governassem, também patrocinaram o golpe contra Dilma. Mas ocorreu uma mudança
de rumo que ninguém havia pensado. A candidata do “sistema” perdeu as eleições
nos USA, e os GOLPISTAS não sabem o que vai acontecer depois de 20 de janeiro.
Até
lá continuaremos vendo o governo Temer e sua base batendo cabeça, sem saber o
que fazer.
Lava
Jato, Mídia, MPF, STF, Tucanos, Congresso e ocupantes do Planalto tentam
encontrar uma solução para sobreviver até à posse de Donald Trump em 20 de
janeiro. E a cada novo nome anunciado para compor a equipe de governo nos USA,
mais desesperados se mostram os que aqui desenvolveram o golpe. Até
o Fed (e como fede) decidiu aumentar os juros para garantir algum lucro antes
que algo inesperado aconteça.
Pois
é Temer. Se eu fosse você renunciaria no Natal, antes que algo muito ruim possa
acontecer.
Em
Tempo:
Assisti
a entrevista coletiva onde o primeiro ministro Henrique Meirelles tentava
passar algum otimismo para a mídia. Mas não conseguia convencer ninguém de que
tem o domínio da situação.
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