VIÉS
IDEOLÓGICO
“Quem disse que os EEUU podem fazer tudo isso?” Pergunta feita pela minha neta, Marina, em 2003, com sete anos, percebendo minha indignação após a invasão do Iraque pelos norte-americanos;
“Quem escolheu Obama para xerife do mundo?” Pergunta feita por Lula, em 2013, após a invasão da privacidade do mundo pelos EEUU;
“Quem decidiu que o Decálogo do Consenso de Washington é o melhor modelo para se gerir uma economia?” Esta pergunta venho fazendo desde quando Fernando Henrique Cardoso deixou cair a máscara e pediu para os brasileiros esquecerem tudo o que ele havia escrito.
Pois é! Volta e meia se ouve porta-vozes dos PATROCINADORES DO GOLPE dizendo ter “viés ideológico” em alguma ação ou proposta do Governo que não faça parte do Decálogo do Consenso. E o fazem pejorativamente deixando claro que o “VIÉS” é de esquerda.
“Quem disse que os EEUU podem fazer tudo isso?” Pergunta feita pela minha neta, Marina, em 2003, com sete anos, percebendo minha indignação após a invasão do Iraque pelos norte-americanos;
“Quem escolheu Obama para xerife do mundo?” Pergunta feita por Lula, em 2013, após a invasão da privacidade do mundo pelos EEUU;
“Quem decidiu que o Decálogo do Consenso de Washington é o melhor modelo para se gerir uma economia?” Esta pergunta venho fazendo desde quando Fernando Henrique Cardoso deixou cair a máscara e pediu para os brasileiros esquecerem tudo o que ele havia escrito.
Pois é! Volta e meia se ouve porta-vozes dos PATROCINADORES DO GOLPE dizendo ter “viés ideológico” em alguma ação ou proposta do Governo que não faça parte do Decálogo do Consenso. E o fazem pejorativamente deixando claro que o “VIÉS” é de esquerda.
Mas por que não admitem ter “VIÉS IDEOLÓGICO” as críticas sobre a
maneira como Dilma conduziu a Economia no primeiro mandato?
Será que só há VIÉS IDEOLÓGICO DE ESQUERDA?
É justo que os PATROCINADORES DO GOLPE defendam o Capitalismo como modelo ideal de governança.
Afinal, a mídia não sobrevive sem as verbas da publicidade, muito menos a maioria
dos políticos. Prova disso são as leis que beneficiam ao Capital serem tão
fáceis de passar no Congresso, enquanto que as que têm cunho social precisam
ser negociadas à exaustão. E quando passam, estão totalmente mutiladas.
Eis aí a razão do interesse de certos políticos e um
ministro do Supremo pelo financiamento empresarial
de campanha.
M. Pacheco em 28/10/2015.
Nenhum comentário:
Postar um comentário